Mais uma denuncia envolvendo a atual gestão do IEMA de Matões. Em janeiro uma professora foi demitida e acusou a gestão do IEMA de assédio moral dentro da instituição do governo estadual em Matões (reveja). Agora em fevereiro, um professor identificado como José Nathannyel divulgou uma nota afirmando está sofrendo assédio moral dentro da instituição.
Circula nos grupos de WhatsApp de Matões uma denuncia do professor junto à ouvidoria. O gestor do IEMA se chama, Maurício Santos.
O nosso portal está aberto para mais esclarecimentos por parte da gestão e do professor. Leia abaixo a carta da professor.
Me chamo José Nathannyel, sou professor da Base técnica, sofro assédio moral e perseguição no IEMA MATÕES. Isso já acontece há um tempo, e assim como eu, outros colegas de trabalho sofrem do mesmo jeito. Acredito que isso ocorre devido a não aceitação e/ou discordância de alguma decisão da atual gestão, onde qualquer pessoa que não concorde passa a sofrer perseguição. O Maurício que é gestor geral deve ter o papel e bom censo de PREZAR PELA INSTITUIÇÃO, porém ele deve está sofrendo algum transtorno psicológico ou algo do tipo (por gentileza envie um psicólogo para fazer a escuta dele, ver quais problemas ele passa, ver se ele já faz um acompanhamento com algum profissional da área da saúde mental, caso contrário, recomendem) no qual está interferindo no seu discernimento e julgamento e está fazendo relatórios inapropriados e inverídicos. Agora me vem as perguntas: como a pessoa faz relatório sem há mais de semanas que ela só pisa um dia na instituição? Como a pessoa faz relatório se a pessoa não é participativa no corpo docente? Como a pessoa faz relatório se não tem qualquer tipo de relação com o corpo docente? Como que pode acusar alguma profissional de falta ou qualquer outro motivo se ele que é para dá o exemplo, já que está no cargo de gestor geral, não cumpri horário, tem faltas, que mal exemplo de gestão?! E a última pergunta e não menos importante: Quem faz relatório dele? O mesmo já foi indagado sobre essa última questão e a resposta foi simples "Eu sou gestor, não devo satisfação a vocês", isso em uma reunião com todo o corpo docente e secretariado após a festa junina (que não foi realizada em dia letivo e fomos obrigados a está na instituição) com professores efetivos da casa, sendo que houve um tremendo bate boca entres os mesmos podendo ter algo mais sério, como partir para as vias de fato, mostrando o total descontrole da gestão geral, isso faz com o que o ambiente se torne insalubre, tóxico, insustentável.
O colégio praticamente é um caos, com relatos de alunos com atos sexuais no interior do colégio, uso de bebidas alcoólicas, entorpecentes, colégio sem o mínimo de estrutura. Com mais de um ano e meio de gestão, já possui esse caos todo? Será se o problema não está na gestão? Que não tem nenhuma experiência, nenhuma graduação em gestão, não tem a menor idéia de relações trabalhistas (do jeito que está vai abrir margens para diversas ações trabalhistas) isso se atém também a gestão pedagógica, que com mais de um ano e meio necessita de dois apoios, que estranho né? Sinal de incompetência. Onde todos veem que o apoio é quem fala por ela, não tem a menor oratória para falar, não tem domínio de conteúdo quando faz a reunião, não sabe de reporta aos docentes, demonstra total insegurança quando realiza uma reunião. Essa seria a gestão pedagógica que o modelo educacional do IEMA almeja? Essa que não tem o menor planejamento do que irá fazer, com avisos em cima da hora, de madrugada, mudança das definições ora definido em reunião com os professores sem qualquer aviso prévio, que preparo é esse? Não consegue sequer solicitar os materiais básicos para que se possa se desenvolver qualquer atividade pedagógica que o professor queira fazer de diferente, que por muitas vezes, professores precisam tirar do próprio bolso para que a atividade possa ser realizada. Pessoas que não chegam no horário devido, pois também necessitam de balsa (transporte de locomoção no rio) e querem fazer relatório de atrasos? Pessoas que quando um familiar está doente também necessitam de afastamento, quando os nossos estão doente quer dizer que não podemos? Mesmo que tudo permutado, sem deixar "buraco" nos horários para que os alunos não fiquem prejudicados. Temos uma equipe de professores totalmente desunida, toda fragmentada, isso é culpa de quem? Pelos conceitos básicos de gestão, quem está no topo da hierarquia tem que dá exemplo, tem que fazer a união da equipe, tem que promover o diálogo, coisas que infelizmente não temos na IP, sinal disso é a não realização da confraternização de fim de ano. Fizeram o meu desligamento na semana pedagógica, faltando um dia para que começasse, afinal hoje não teve expediente devido a instalação elétrica da instituição apresentar problemas, problemas esses que se arrastam há mais de ano, que podem até causar uma fatalidade em quem está inserido neste ambiente escolar.
Tive boas avaliações entre os alunos em todos os ciclos em que participei, ciclo era uma momento no colégio em que a gestão não se "preocupava" em avisar a nós com a antecedência eu como coordenador não tinha os devidos avisos em tempo hábil, não tínhamos as reuniões regulares com a gestão, infelizmente me sentia coagido em falar, eles tinham todos os coordenadores bolsistas justamente para manter este controle, por medo de represálias, afinal sou bolsista e podia acontecer justamente o que está acontecendo, meu desligamento, diferente caso fosse um professor efetivo, que poderia questionar e bater de frente junto as maneiras obscuras que os mesmos vem conduzindo a unidade de ensino.
Sempre procurei e cumprir as diretrizes da instituição, procuro ser sempre didático em minhas aulas, trazendo a prática e a minha vivência enquanto engenheiro para os alunos, lógico com o material que eu possuo e com o tempo. Sabemos que as disciplinas da base técnica requer muita didática e material e fazer isso nas condições que nós nos encontramos era muito difícil, mais arduamente conseguimos entregar o melhor para os alunos, mesmo sem laboratório, sem material, sem apoio da gestão geral e pedagógica. Tem professores (as) na unidade que passam de semana sem pisar no IEMA, mas como é amigo(a) pessoal dele, o mesmo faz vista grossa, não anota nada não envia relatório, mas qualquer outro que não tenha uma proximidade deles, mesmo que chegue 10 minutos atrasado E MESMO QUE TENHA AVISADO, eles anotam para fazer relatório. Isso é PERSEGUIÇÃO E ASSÉDIO MORAL!!!
Por gentileza, enviem uma equipe na Unidade e façam entrevistas com os profissionais ali envolvidos naquele meio de maneira individual e sigilosa para vocês constatarem a realidade, muitos tem medo de denunciar pelo fato de ser bolsistas e todos que estão ali necessitam.
Desde já agradeço a escuta e compreensão e espero que medidas sejam tomadas para que a situação não piore e possa "manchar" o nome da instituição que preza por valores totalmente diferentes dos que são encontrados atualmente.
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