A ex-prefeita Márcia Bacelar (sem partido), tem mostrado total insegurança à medida que avança a pré-campanha eleitoral.
Avessa a modernidade da rede social, a ex-prefeita de Coelho Neto se vê obrigada a entregar a pré-campanha a aliados do governo anterior, com quem não tem qualquer tipo de vínculo e que se aventuram na tentativa de mostrar serviço para ganhar alguns pontos com a ex-prefeita.
Mal servida de marqueteiro, de blogs e de aliados, a ex-prefeita se esforça, mas acaba passando recibo de tudo e confirmando o amadorismo de quem a cerca.
Um exemplo claro dessa insegurança, se revela no card de final de ano, quando na tentativa de adotar o apelido de “voinha” dado por seus opositores, acabou reforçando que sua equipe está desorientada.
Após a divulgação de sua contradição na nota que anunciava a Covid e o encontro público no dia seguinte, a claque de Márcia Bacelar novamente a coloca em maus lençóis. Qualquer pessoa que tenha o mínimo de entendimento de comunicação, sabe que notas como essa acontecem após a confirmação do diagnóstico. Ora, se Márcia teve confirmação do diagnóstico no dia 06 de janeiro, qual o motivo de emitir uma nota uma semana depois, quando já estava curada como se o diagnóstico tivesse acabado de ser descoberto?
Entre pontos da dita nota cheio de erros de grafia e a tentativa de explicar a confusão, apontamos que o texto não cita a data do exame, data da divulgação, com voz no presente e sinalizando retorno em breve e não de forma imediato como aconteceu. Das duas uma: ou a nota foi feita após o diagnóstico e esqueceram de divulgar, ou quem fez a nota não tinha noção alguma para fazê-la.
Tão mal servida de equipe, a pré-campanha da ex-prefeita tem sido marcada por essa verdadeira “torre de babel”, onde cada um fala o que quer e do jeito que quer.
No desespero de ganhar uns pontos, os poucos aliados acabam transformando a pré-campanha de voinha num verdadeiro samba do crioulo doido...