Nos últimos dias, o nível de desespero do ainda prefeito de Afonso Cunha, Arquimedes Bacelar, chegou ao nível máximo.
Como não poderia deixar de ser, Arquimedes tentou barrar a realização da convenção do seu principal adversário Almeidinha, no local onde hoje ele realizará o evento do seu candidato (que qualquer evento da escola lota).
A estratégia foi um tiro no pé, porque Almeidinha escolheu um local ainda maior e melhor para reunir seus convencionais. Para não acompanhar o movimento, Arquimedes saiu da cidade, mas não se desligou totalmente.
Como não poderia deixar de ser, Arquimedes deixou sua claque de aliados com celulares e drones a postos para registrar todos os passos e o desespero com o mar vermelho foi tamanho, que restou deixarem um caminhão pipa na ponte para tentar atrapalhar o caminho de quem veio testemunhar a festa da mudança na cidade.
Apesar de fobar seus milhões onde chega, Arquimedes é inseguro. Sabe que lá atrás Afonso Cunha já deu um grito de liberdade uma vez por não aceitar a pressão, a opressão e as humilhações, métodos iguais aos que ele conduz a cidade tão bem reforçado por todos os oradores que fizeram uso do microfone durante o evento.
Mas o mar vermelho de gente não se curvou e nem dobrou a espinha para o pior exemplo de coronelismo da região. Quando o povo quer, nem um caminhão-tanque de guerra é capaz de deter.
Que dirá um caminhãozinho de fundo de quintal…