Rafael se destaca em debate ao apresentar realizações e criticar gestão de Dinair Veloso em Timon

Blog Lucas Moura
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A TV O Dia, em Teresina, realizou o primeiro debate pela prefeitura de Timon no período eleitoral. Os candidatos Rafael, Dinair Veloso e Henrique Júnior se enfrentaram em cinco blocos de formatos variados.


Com uma postura segura, Rafael aproveitou todas as oportunidades para apresentar propostas e destacar o trabalho que realizou em Timon nos últimos anos, tanto como deputado estadual quanto como líder dos governos Flávio Dino e Carlos Brandão. Entre suas principais realizações, Rafael destacou a criação do Colégio Militar, a reforma e ampliação do Hospital Alarico Pacheco e os constantes reforços na segurança pública de Timon.


A atual prefeita de Timon, por sua vez, demonstrou grande nervosismo e insegurança, trazendo pautas pessoais para o debate. "Infelizmente, a prefeita não veio debater, não trouxe soluções para os inúmeros problemas da cidade. Nossa vida pública pertence ao povo e a Deus. E é por isso que tenho que ser fiel ao povo, não a uma pessoa ou a quem acha que a prefeitura é propriedade particular", respondeu Rafael.


Outro ponto interessante do debate foi quando Rafael lembrou que Dinair não havia feito campanha para Flávio Dino, Brandão e Lula em 2022, votando, segundo o deputado, em Roberto Rocha, Weverton e Bolsonaro, respectivamente. "Não sou subserviente. Conduzo meu próprio caminho pautado em Deus, devendo lealdade ao povo e ao nosso grupo político. A senhora sabe em quem votou", alertou.


Transporte público, máquinas de ressonância e 16 milhões de reais


Os timonenses que assistiram ao debate ficaram sem algumas respostas ao final. Segundo Rafael, Dinair acabou com o transporte público, cujo investimento anual pela prefeitura, como subsídio, seria de 2 milhões de reais. "Prefeita Dinair, não temos transporte público em Timon, e a culpa é sua. Você nunca quis resolver isso e ainda persegue os carrinhos, que tentam ajudar. E ao invés de gastar dois milhões em horas extras para funcionários fantasmas, deveria custear o transporte público."

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