É como se nem existisse. Não se tem notícia na história recente de Coelho Neto, de um candidato que tenha relegado o vice a plano tão subalterno como fez o candidato a prefeito Cláudio Furtado.
Sem opção, restou para a Família Furtado de Duque Bacelar, escolher o apagadíssimo Milton César. Se alguém perguntar de quem se trata em qualquer bairro da cidade, poucas pessoas saberão dizer algo sobre ele.
César foi um vereador inexpressivo eleito no início dos anos 2000, que apesar de jovem na época, realizou um mandato tão pífio, que só se elegeu uma vez e nunca mais conseguiu retornar.
O único predicativo da atualidade é ser membro da Assembleia de Deus, mas até na igreja sua atuação é pífia. Na eleição de 2020, com toda cúpula da igreja lhe apoiando, Milton César conseguiu míseros 331 votos.
Para ser alçado ao posto de vice, Milton César não teve o nome referendado pela igreja. Ao contrário do que aconteceu na eleição de Magno Bacelar e de Luís Serra, o nome de Milton César não passou pela aprovação nem do conjunto de pastores e muito menos pela Assembleia Geral da igreja.
O nome é tão fraco, que não há qualquer menção a sua escolha. Na rede social do candidato a prefeito, Milton César foi completamente ignorado e não aparece numa simples foto sequer. O homem é tão desatualizado, que em sua rede social ele ainda aparece como pré-candidato a vereador.
A Família Furtado pelo visto fez a escolha do vice por pura falta de opção. E trata o nome escolhido como um subalterno qualquer. Merecidamente…
