O candidato a prefeito Almeidinha (PT) é aquele que se pode dizer que perdeu ganhando em Afonso Cunha. Recém chegado na cidade, ele saiu de um grande desconhecido para a principal liderança da oposição no município.
Mesmo fazendo o sucessor, o ainda prefeito “cambirimba” Arquimedes Bacelar (PDT) ficou frustrado mais uma vez, tal qual há 04 anos quando foi reeleito com cenário apertado.
Megalomaníaco como é, Arquimedes queria números expressivos que o colocasse em vantagem extrema para se vender como mega-liderança em São Luís, mas os números foram frustrantes.
Mesmo sendo um iniciante, Almeidinha conseguiu votação superior a tida pelo empresário Floriano em 2020. A pesquisa “tabajara” divulgada pelo próprio prefeito eleito Pedro Medeiros há um dia da eleição, mostra o quanto eles contavam com uma votação esmagadora e folgada.
Na pesquisa espontânea por exemplo, Pedro teria 78% contra 14% de Almeidinha. Mesmo com 75% de aprovação do governo e a força da máquina a todo vapor, Pedro Medeiros só obteve 57% dos votos, mostrando que mesmo os que aprovavam o governo, preferiram votar no petista.
Pior do que não conseguir os números que desejava e que Almeidinha tirasse votação minúscula, Arquimedes enfrenta três dos seus piores traumas: o ódio mortal de não ter conseguido interferir na eleição de Coelho Neto como queria, o desejo de nunca ter tido votação expressiva e ser popular como o prefeito de Coelho Neto Bruno Silva e o fato de tão logo ficar sem mandato.
Quem conhece sabe que Arquimedes tem pavor da expressão “ex”. Porque sabe que é apenas isso que ele será a partir de 01 de janeiro, para responder todos os processos que tem e que ainda virão de saldo dos seus 08 anos de governo…