O gestor é acusado de usar seu cargo para prejudicar servidores públicos que apoiam grupos políticos opositores, conforme apontam diversas representações já em tramitação na Promotoria Eleitoral.
A investigação busca apurar possíveis abusos de poder político, conforme autorizado pelo art. 22 da Lei Complementar nº 64/1990.
O MPMA também ressalta a necessidade de novas diligências para melhor esclarecimento dos fatos, com o objetivo de propor medidas cabíveis em relação aos ilícitos eleitorais de natureza não criminal.