Será que Luciano Leitoa é o culpado pelo fim do grupo Leitoa?

Blog Lucas Moura
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Na cidade, muita gente comenta que o grupo Leitoa chegou ao fim e que há um responsável principal por isso, de acordo com alguns formadores de opinião política locais. Essa possibilidade não é um exagero, mas uma realidade notável, e a seguir você vai entender melhor por quê.


A teoria ganha força quando percebemos o desgaste dos principais nomes do clã Leitoa. Luciano e Chico Leitoa, que antes eram referências políticas, já não inspiram mais ninguém. Chico está em idade avançada e sua saúde não permite mais uma liderança ativa. Já Luciano, que já foi um grande líder político admirado, hoje é visto como uma figura sem expressão e rejeitada por muitos timonenses e até por membros do seu próprio grupo político. Recentemente, suas decisões equivocadas e vistas como egoístas contribuíram para esse cenário.


Mas afinal, será que Luciano é o principal responsável pelo possível fim do grupo pedetista? Há argumentos que apontam nessa direção.


Tudo começou em 2019, quando o grupo discutia quem seria o sucessor de Luciano na prefeitura de Timon para as eleições de 2020. O nome mais forte era o do deputado estadual Rafael Leitoa, que tinha apoio tanto do grupo quanto do governo Flávio Dino. Muitos já esperavam uma vitória certa de Rafael contra a oposição.


Porém, Luciano surpreendeu a todos ao escolher a então secretária de Educação, Dinair Veloso, para concorrer. Essa decisão deixou muitos dentro do grupo, incluindo Chico Leitoa, decepcionados, já que ele vinha trabalhando para fortalecer o nome de Rafael. Mesmo com a resistência, Luciano impôs sua escolha, e Dinair acabou ganhando a eleição com uma margem apertada de apenas 400 votos.


Após essa vitória, Luciano se distanciou ainda mais de Rafael, articulando sua saída do grupo Leitoa após a eleição da Câmara Municipal em 2021. Rafael, então, seguiu seu próprio caminho e se reelegeu deputado estadual com mais de 50 mil votos, enquanto Luciano fracassou em sua tentativa de se eleger.


Com o afastamento de Rafael, um novo grupo político surgiu na cidade, e, em 2024, Rafael foi eleito prefeito de Timon com uma vitória expressiva, vencendo por quase 5 mil votos de diferença. A eleição mostrou que o povo queria Rafael, e não Dinair, como líder.


Esse resultado reforçou a percepção de que Luciano cometeu graves erros de leitura política e que suas decisões, focadas em seu próprio ego, foram prejudiciais ao grupo Leitoa. Membros do grupo e eleitores acreditam que, se Rafael tivesse sido o candidato em 2020, eles estariam comemorando sua reeleição e o grupo continuaria forte.


Agora, com a ascensão de Rafael como a principal liderança política do município, o futuro do grupo Leitoa é incerto. Se mais membros migrarem para o novo grupo, isso pode realmente representar o fim da era Leitoa na política de Timon.

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1Comentários

  1. Ei blogueiro do PIX. Dê notícias do maior picareta e mentiroso do Maranhão: RUBENS PEREIRA!
    Ele já te bloqueou?
    Kkkkkkkkkkkkkkk.

    ResponderExcluir
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