Acostumados a mandar e desmandar em Timon por longos 12 anos, o grupo Leitoa acreditava que o poder era vitalício. Mas a democracia, implacável como sempre, tratou de mostrar que todo reinado um dia chega ao fim. As urnas falaram alto no último dia 6 de outubro, encerrando uma era marcada pela hegemonia política.
Agora, com o barco afundando, os aliados de outrora já estão se jogando ao mar e nadando rumo a novos portos mais promissores.
É a velha máxima da política: ninguém quer ficar do lado que perdeu. Enquanto isso, nas redes sociais, o ex-prefeito Luciano Leitoa e o agora “primeiro-damo” Toin, marido da prefeita derrotada Dinair Veloso, tentam reescrever a história, posando de moralistas e vítimas de um sistema que eles mesmos dominaram por mais de uma década.
O curioso é ver quem sempre soube usar o feitiço agora se dizendo enfeitiçado. A lógica se inverteu e o espaço que antes era deles, hoje se transforma no cenário de uma amarga realidade: a oposição.
Com a oficialização na oposição, o grupo Leitoa já começa a ensaiar seu discurso oposicionista, buscando sobreviver politicamente. Mas a realidade é dura: quem um dia dominou o cenário político de Timon agora tenta se manter relevante em um jogo onde as regras já não são ditadas por eles.
Realmente esse "primeiro-damo" é um fanfarrão, como diz a musica do Pablo do Arrocha , Chora não bebê, essa Dinair ai não ganha mais nem para Presidente de Bairro, e o resultado está ai, nem as luzes do natal tem né? Parabéns Lucas Moura por está sempre com suas matérias que trazem a realidade.
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