Quando o argumento também é lixo

Blog Lucas Moura
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Em Timon, o prefeito Rafael Brito ainda nem completou um mês de mandato e a tônica da oposição de Chico, Luciano e Dinair já mostra a cara. 


A cada ação positiva do novo prefeito, surge uma narrativa de desconstrução. A ânsia dos ex-prefeitos é moldar a história conforme a conveniência e colher frutos do que não fizeram.


Nessa oposição, que sem a força da prefeitura continua com poucos sobreviventes, a produção de postagens, fotos, brigas em grupos de WhatsApp e artigos tem sido constante. 


Chico e companhia forçam diariamente a barra para permanecerem ativos nas pautas políticas. A exemplo, bastou o prefeito Rafael mostrar o descaso do grupo Leitoa com o lixo de Timon, para Chico publicar “A Usina de Reciclagem e o aterro sanitário de Timon” em um blog da capital. Pelo menos, dessa vez, Chico não falou sobre o arrastão da vitória, seu maior feito político, quando traiu Napoleão Guimarães e fundou seu próprio grupo. 


No artigo, ele lembrou de uma usina de tratamento de lixo e um aterro sanitário, cujo ânimo parece não ter alcançado o filho e tampouco a ex-prefeita Dinair, que após 12 anos de mandatos presentearam Timon com um lixão que cresceu desordenadamente nos últimos anos.


Dia após dia, parece que o clã Leitoa ainda não absorveu o recado que a população lhes enviou nas eleições passadas. E Timon inteira já conhece essa forma de fazer política, onde a vitimização e o “eu que fiz” são as armas mais utilizadas por eles. 


Enfim, o argumento do Chico é lixo, literalmente.

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