A pré-candidatura a deputado estadual do ex-prefeito de Afonso Cunha, Arquimedes Bacelar, nem chegou a sair do papel, mas já desmoronou antes mesmo de ser oficialmente lançada.
Conhecido por sua arrogância e mania de grandeza, Arquimedes se iludiu achando que bastava contar vantagem nos bastidores para se viabilizar politicamente no Maranhão. Mas a realidade bateu à porta: ninguém quer saber dele.
Arquimedes sempre gostou de se apresentar como um grande articulador, especialmente em São Luís, onde tentava se vender como um nome forte. No entanto, dentro de Afonso Cunha, sua influência desmoronou completamente.
A prova disso veio com Cilene Medeiros, esposa do atual prefeito Pedro Medeiros, que tratou de enterrá-lo politicamente. Para ela, Arquimedes representa um passado que a cidade quer esquecer, marcado por uma gestão sem brilho e sem legado.
Nos bastidores, o ex-prefeito ainda tentava alimentar sua pré-candidatura com conversas e promessas vazias. Mas tudo não passou de fogo de palha, um teatro para impressionar em rodas de conversa nos restaurantes da capital. Na prática, sua credibilidade política está reduzida a pó.
A verdade é que Arquimedes não tem votos nem apoio suficiente para sustentar um projeto eleitoral. Se antes ele mandava e desmandava, hoje assiste de camarote sua irrelevância crescer.
Sem moral em Afonso Cunha e sem força fora do município, sua pré-candidatura foi pro brejo antes mesmo de nascer.