Sem tempo para papo furado, discursos vazios ou o jogo raso das fake news. Na Prefeitura Municipal de Timon, uma palavra tem dado o tom das reuniões: atitude. Em pouco menos de três meses, a gestão de Rafael tem demonstrado que não basta apontar problemas, é preciso solucioná-los.
Questões antes consideradas gargalos intransponíveis começam a ser desatadas com esforço, diálogo e uma boa dose de jogo de cintura. A revisão do contrato com a empresa Águas de Timon, por exemplo, já trouxe benefícios concretos para a população, reduzindo e tornando viáveis dívidas que antes pareciam impagáveis. O Kit Crédito, aprovado na Câmara Municipal, surge como mais um passo rumo ao desenvolvimento econômico da cidade. Mas foi na questão do transporte coletivo que o prefeito encontrou seu maior desafio e sua maior vitrine.
O drama do transporte público em Timon não é de hoje. Por anos, foi um verdadeiro pesadelo para a população e, na gestão anterior, se transformou num problema sem solução aparente. Ônibus sumiram das ruas, rotas foram desativadas e a mobilidade urbana tornou-se um caos. Mas onde outros viram um impasse, Rafael enxergou uma oportunidade de reconstrução.
Sem improvisos ou promessas vazias, ele reuniu técnicos, buscou inspiração em modelos antigos que funcionaram a tempos atrás, como o de Teresina, conversando diretamente com o prefeito Sílvio Mendes, e levou a discussão até Brasília. O resultado? A criação de uma empresa pública para gerenciar o transporte coletivo, com uma frota de 40 ônibus circulando por toda a cidade e conectando Timon a Teresina.
O feito tem arrancado elogios até dos adversários. Afinal, problema não se empurra com a barriga, resolve-se com diálogo, coragem e eficiência. Com essa mentalidade, Rafael começa a deixar sua marca: um governo que age ao invés de apenas discursar.
A receita não parece mirabolante. Pelo contrário, é simples e eficaz. Um bom gestor não precisa reinventar a roda, precisa apenas fazer com que ela gire. E, ao que tudo indica, as engrenagens começaram a se mover em Timon.
