Nos últimos anos, Timon foi contemplada com diversos ônibus escolares por meio do governo federal e estadual. Os veículos chegaram com a promessa de garantir transporte seguro e digno aos alunos da rede pública, especialmente os da zona rural. Mas o que era para ser solução, virou símbolo do abandono.
Desde 2016, a cidade recebeu ônibus escolares em várias etapas:
2016 – Durante o governo Luciano Leitoa, Timon foi beneficiada com veículos do FNDE, via Governo do Estado.
2021 – Já na gestão de Dinair Veloso, a cidade voltou a receber ônibus, inclusive um deles fruto de emenda parlamentar do deputado Juscelino Filho.
2022 – A prefeitura adquiriu mais cinco veículos com recursos do FUNDEB.
2024 – Um novo ônibus escolar chegou por meio do Governo do Estado.
Mas o que foi feito com esses veículos? Hoje, 7 ônibus escolares estão parados, abandonados em uma garagem alugada. E o pior, 2 deles estão em estado tão crítico que não têm mais condições de uso. Um verdadeiro desperdício de dinheiro público e desrespeito com os estudantes.
A situação revela um cenário de negligência nas gestões de Luciano Leitoa e Dinair Veloso, que não cuidaram da manutenção, não fiscalizaram o uso e permitiram que o patrimônio público se deteriorasse.
Quem agora tenta reverter esse quadro é o atual prefeito Rafael Brito, que recebeu a educação do município em estado de “terra arrasada”. Preocupado com a gestão e com o futuro dos alunos, ele vem se esforçando para reorganizar o setor, apesar das dificuldades herdadas. Mas o desafio é enorme, pois, além do trabalho atual, ainda precisa recuperar o que foi largado para trás e garantir que os alunos de Timon não fiquem sem acesso à escola.
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